Técnico avaliou que situação confortável em relação ao rebaixamento fez time oscilar.
Após uma derrota com atuação apática do time do Grêmio para o Ceará, o técnico Celso Roth admitiu que o fim da "pressão" de deixar a zona do rebaixamento e a distância para arrancar até a Libertadores fizeram a equipe oscilar no Brasileirão. "O Grêmio passou apatia. Ficou no subconsciente do jogador", avaliou o treinador. Para Roth, o "conforto" na tabela diminuiu o ímpeto.
Ele salientou o modo como o Ceará veio ao estádio Olímpico totalmente focado pela situação crítica no campeonato. "Um time estava jogando sua vida. Quando se joga assim, em qualquer função, está 'cento e tantos porcento' concentrado naquilo que está fazendo", ponderou Roth.
"Eles tinham um time absolutamente concentrado e nós um grupo que somente veio para o jogo", reconheceu o técnico. "Hoje foi um retrato de que, apesar de querermos ganhar o jogo, o subconsciente pesou. Um time foi e jogou tudo que tem", analisou Roth. "Foram bem, com três e até quatro volantes. A gente, com dois volantes e três meias, não conseguimos abrir espaços para criar as oportunidades", destacou.
Roth enfatizou, porém, que não existiu falta de profissionalismo ou vontade no elenco. "Chegamos com sete rodadas numa situação em que não temos o perigo da zona do rebaixamento e ficamos numa situação difícil para atingir o outro nível. E mesmo jogadores profissionais, isso de um time jogar a vida e o outro já estar encaminhado, dá uma diferença", frisou o treinador.
Ele rechaçou que a tabela faça mais efeito no desempenho do que o treinamento. "O trabalho da semana motiva também. A organização tática é vital e hoje tivemos ausências importantes apesar de ninguém lembrar disso", justificou-se. "Perdemos o Escudero, que complementava nosso ataque, e usamos o Leandro que tem uma característica diferente."
Ele salientou o modo como o Ceará veio ao estádio Olímpico totalmente focado pela situação crítica no campeonato. "Um time estava jogando sua vida. Quando se joga assim, em qualquer função, está 'cento e tantos porcento' concentrado naquilo que está fazendo", ponderou Roth.
"Eles tinham um time absolutamente concentrado e nós um grupo que somente veio para o jogo", reconheceu o técnico. "Hoje foi um retrato de que, apesar de querermos ganhar o jogo, o subconsciente pesou. Um time foi e jogou tudo que tem", analisou Roth. "Foram bem, com três e até quatro volantes. A gente, com dois volantes e três meias, não conseguimos abrir espaços para criar as oportunidades", destacou.
Roth enfatizou, porém, que não existiu falta de profissionalismo ou vontade no elenco. "Chegamos com sete rodadas numa situação em que não temos o perigo da zona do rebaixamento e ficamos numa situação difícil para atingir o outro nível. E mesmo jogadores profissionais, isso de um time jogar a vida e o outro já estar encaminhado, dá uma diferença", frisou o treinador.
Ele rechaçou que a tabela faça mais efeito no desempenho do que o treinamento. "O trabalho da semana motiva também. A organização tática é vital e hoje tivemos ausências importantes apesar de ninguém lembrar disso", justificou-se. "Perdemos o Escudero, que complementava nosso ataque, e usamos o Leandro que tem uma característica diferente."
Nenhum comentário:
Postar um comentário