Presidente relata que apenas burocracia impede atacante "com a cara do Grêmio" de vestir a camisa tricolor.
Em entrevista para a Rádio Guaíba, nesta sexta-feira, o presidente do Grêmio, Paulo Odone, destacou que tudo está preparado para a contratação do atacante Kleber, do Palmeiras. "Da minha parte, não falta mais nada para anunciar. Falta uma burocracia entre advogados e papelada", enfatizou.
"Como antes de ter isso assinado não me manifesto que o Kleber é nosso, espero o momento certo", ponderou o dirigente. "Para poder trazer ele para Porto Alegre, botar a camiseta do clube e apresentar para o torcedor", acrescentou Odone.
Ele classificou a contratação como uma demonstração de força do Grêmio no futebol brasileiro. "Foi lá no eixo Rio-São Paulo conquistar um jogador já consagrado. Com qualidade técnica inquestionável e, no caso do Grêmio, com um perfil de jogador que o time gosta, que o torcedor gosta", profetizou o presidente.
"Muito combatente, lutador pela bola e peleador pela vitória", elogiou Odone. "Ele não desiste e esse perfil sempre se quer como atleta do Grêmio. Além disso, é um cara que bota a bola para dentro. É goleador, definidor e não é fácil trazer um jogador desses", avaliou o presidente. "A gente teve a manifestação de que o jogador preferia vir para cá do que ir para o Rio. E o Corinthians teve uma atitude muito correta, ao dizer para o Grêmio que não iria fazer leilão e que não iria aumentar uma proposta menor que tinha feito antes para o jogador", lembrou
Odone também comentou sobre as especulações da vinda de Vágner Love, outro atacante, para o Estádio Olímpico. "O Vagner Love é um contato que foi feito através do nosso diretor executivo, Paulo Pelaipe. Houve uma conversação, não há nada de objetivo do clube", garantiu. "Ele é um atacante, o Grêmio quer. Se o clube negociasse poderia vir. Eu não nego diálogo com ninguém. Mas não saímos atrás dele tentando buscar a qualquer preço. Temos outras possibilidade sendo tratadas e o Pelaipe é que faz os contatos", relatou o presidente.
Outro rumor, o do retorno do meia-atacante Carlos Eduardo, foi resumido como uma vontade do jogador, mas ainda sem que o clube dele corresponda. "Ele teve um ano muito dificil na vida dele. Em que se machucou, passou por tratamento médico, quase sem atuar. Conversou conosco e eu fiquei com uma boa ligação com essa geração, que também tem o Lucas", comentou Odone. "Ele falou para mim que gostaria de vir pelo menos um ano, caso o clube tivesse acerto com o Grêmio."
"Como antes de ter isso assinado não me manifesto que o Kleber é nosso, espero o momento certo", ponderou o dirigente. "Para poder trazer ele para Porto Alegre, botar a camiseta do clube e apresentar para o torcedor", acrescentou Odone.
Ele classificou a contratação como uma demonstração de força do Grêmio no futebol brasileiro. "Foi lá no eixo Rio-São Paulo conquistar um jogador já consagrado. Com qualidade técnica inquestionável e, no caso do Grêmio, com um perfil de jogador que o time gosta, que o torcedor gosta", profetizou o presidente.
"Muito combatente, lutador pela bola e peleador pela vitória", elogiou Odone. "Ele não desiste e esse perfil sempre se quer como atleta do Grêmio. Além disso, é um cara que bota a bola para dentro. É goleador, definidor e não é fácil trazer um jogador desses", avaliou o presidente. "A gente teve a manifestação de que o jogador preferia vir para cá do que ir para o Rio. E o Corinthians teve uma atitude muito correta, ao dizer para o Grêmio que não iria fazer leilão e que não iria aumentar uma proposta menor que tinha feito antes para o jogador", lembrou
Odone também comentou sobre as especulações da vinda de Vágner Love, outro atacante, para o Estádio Olímpico. "O Vagner Love é um contato que foi feito através do nosso diretor executivo, Paulo Pelaipe. Houve uma conversação, não há nada de objetivo do clube", garantiu. "Ele é um atacante, o Grêmio quer. Se o clube negociasse poderia vir. Eu não nego diálogo com ninguém. Mas não saímos atrás dele tentando buscar a qualquer preço. Temos outras possibilidade sendo tratadas e o Pelaipe é que faz os contatos", relatou o presidente.
Outro rumor, o do retorno do meia-atacante Carlos Eduardo, foi resumido como uma vontade do jogador, mas ainda sem que o clube dele corresponda. "Ele teve um ano muito dificil na vida dele. Em que se machucou, passou por tratamento médico, quase sem atuar. Conversou conosco e eu fiquei com uma boa ligação com essa geração, que também tem o Lucas", comentou Odone. "Ele falou para mim que gostaria de vir pelo menos um ano, caso o clube tivesse acerto com o Grêmio."
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